Sentei-me a um canto da Fnac a ler este livro e a sorrir.
Como pode alguém descrever experiências tão íntimas de espiritualidade que eu julgava únicas e irrepetíveis?
Porque não escrevemos sobre experiências místicas?
Por pudor.
Falar destes encontros com deus é como descrever um orgasmo ou um encontro amoroso.
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